Holandesa TNT Mercúrio compra Expresso Araçatuba
São Paulo, 29 de Abril de 2009 - O grupo holandês TNT amplia suas operações no Brasil ao adquirir, por € 54 milhões (R$ 156,4 milhões na cotação de ontem) o controle do Expresso Araçatuba, empresa que tem forte atuação nas regiões Norte e Centro-Oeste. "A nova empresa vai ajudar a TNT realizar uma cobertura nacional ao se integrar a estrutura da Mercúrio, que tem suas operações concentradas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste", disse Roberto Rodrigues, presidente da TNT no Brasil.
A compra do Expresso Araçatuba será concluída em duas etapas, com o pagamento de 51% das ações em maio deste ano e os 49% restantes em maio de 2010. "Não vamos mudar a estrutura do Expresso Araçatuba. No primeiro momento a gestão das empresas continuará de maneira independente", afirmou Rodrigues.
A TNT, que lidera o mercado brasileiro com o transporte de carga fracionada, segundo Rodrigues, "vai solidificar ainda mais sua posição no País com a aquisição da Expresso Araçatuba".
Também permitirá à TNT desenvolver a primeira rede rodoviária da América do Sul interligando o Brasil ao Chile e Argentina, além de Bolívia, Paraguai e Peru.
Para Oswaldo D. Castro Jr, diretor feral do Expresso Araçatuba, o negócio fechado com a TNT - "um longo namoro que durou um ano" - é altamente positivo, pois colocará a empresa em um novo patamar dentro do mercado brasileiro com as estruturas da TNT".
Transporte expresso
Fundada em 1952, a Expresso Araçatuba tem como foco principal o transporte expresso, principalmente rodoviário, partindo do Sul e Sudeste com destino às regiões Norte e Centro-Oeste. Com sua sede instalada em São Paulo, a empresa possui 40 depósitos, opera com uma frota de 1.000 veículos e emprega cerca de 2.200 pessoas. Em 2008 seu faturamento foi de R$ 294,5 milhões. Com a aquisição da Mercúrio - agora TNT Mercúrio - em janeiro de 2007, a TNT se tornou líder em entregas expressas, mercado no Brasil avaliado em €1,3 bilhão e que tem crescimento esperado de 10% a 15% nos próximos anos, impulsionado pelo e-commerce, telecomunicações e indústrias de eletrônicos.
No Brasil, a TNT emprega hoje (sem o Araçatuba) 6.300 funcionários, tem 91 filiais (incluindo uma internacional no Uruguai e 7 hubs) e opera com 1.500 veículos próprios.
Meta para a América do Sul
Segundo a TNT, o mercado de entregas expressas na América do Sul que era estimado em torno de € 2,2 bilhões em 2007, tem registrado taxas de crescimento de dois dígitos - o que representa de 2 a 3 vezes o Produto Interno Bruto (PIB) - ao longo dos últimos anos. Apesar da desaceleração da economia mundial, as perspectivas para a América do Sul, ainda que revisadas para baixo, são de crescimento contínuo em 2009.
Desaceleração
"A desaceleração do volume de carga no mercado brasileiro em janeiro provocada pela crise mundial causou preocupação, mas não desestimulou a TNT de fazer seus investimentos pois este é também um momento de oportunidades", afirmou Rodrigues
Ele lembrou que nos últimos dois anos a TNT investiu na ampliação da sua frota e na melhoria dos seus centros de distribuição no País. "´Só em março deste ano compramos 320 caminhões", frisou.
Atuação no mundo
Com sede instalada em Amsterdã, a TNT oferece mundialmente serviços de correio e entregas expressas, atendendo mais de 200 países. A operadora logística emprega hoje mais de 163 mil pessoas.
Em 2008, sua receita atingiu de € 11,1 bilhões e o lucro operacional foi de € 982 milhões.
Outros negócios
Oswaldo Castro Jr. disse a este jornal que o negócio com a TNT Mercúrio não envolveu as duas empresas do grupo, Golden Cargo e Exata Logística. A Golden foi comprada anos atrás e é dedicada à cadeia de transporte e logística do agronegócio. Já a Exata é dedicada à logística de cargas industriais. Golden e Exata, segundo Castro Jr, .faturaram ano passado um total de R$ 180 milhões. (Gazeta Mercantil/Caderno C - Pág. 1)(Sonia Moraes)
miércoles, 29 de abril de 2009
sábado, 11 de abril de 2009
INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
Internacionalização de empresas
Objetivo
Estimular a inserção e o fortalecimento de empresas de capital nacional no mercado internacional, através do apoio a investimentos ou projetos a serem realizados no exterior, sempre que contribuam para promover as exportações brasileiras.
Clientes
Empresas de capital nacional, que desenvolvam atividades industriais ou serviços de engenharia e que possuam estratégia de longo prazo de internacionalização.
Itens passíveis de apoio financeiro
Investimentos: construção de novas unidades; aquisição, ampliação ou modernização de unidades instaladas; participação societária, sempre complementares à atividade exportadora;
Necessidades de capital de giro: a serem definidas durante a análise da operação, desde que associadas aos investimentos passíveis de apoio financeiro.
Formas de apoio
Financiamento e capitalização de empresas através da subscrição de valores mobiliários
Condições para Operações de Financiamento
Taxa de Juros
Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de risco de crédito
Custo financeiro
Cesta ou IPCA
Remuneração do BNDES
De 1,3% ao ano
Taxa de risco de crédito
Até 3,57% ao ano (conforme o risco do beneficiário).
Nível de Participação
De até 60%
Obrigações especiais
Constarão nas condições e nos contratos celebrados, obrigações especiais que prevejam:
metas de desempenho exportador relacionadas aos investimentos objeto do apoio financeiro;
compromisso, durante o prazo da operação, de manutenção do controle nacional do capital da empresa beneficiária; e
nas operações de subscrição de valores mobiliários, serão incorporados dispositivos contratuais que assegurem ao BNDES proteção de seu investimento e que promovam a adoção de práticas adequadas de governança corporativa.
O descumprimento das obrigações especiais sujeitará à beneficiária a aplicação de cobrança de multa.
EncaminhamentoAs solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - enviada pela empresa interessada, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDESÁrea de Planejamento-APDepartamento de Prioridades-DEPRIAv. República do Chile, 100 - Protocolo - Térreo20031-917 - Rio de Janeiro, RJ
Objetivo
Estimular a inserção e o fortalecimento de empresas de capital nacional no mercado internacional, através do apoio a investimentos ou projetos a serem realizados no exterior, sempre que contribuam para promover as exportações brasileiras.
Clientes
Empresas de capital nacional, que desenvolvam atividades industriais ou serviços de engenharia e que possuam estratégia de longo prazo de internacionalização.
Itens passíveis de apoio financeiro
Investimentos: construção de novas unidades; aquisição, ampliação ou modernização de unidades instaladas; participação societária, sempre complementares à atividade exportadora;
Necessidades de capital de giro: a serem definidas durante a análise da operação, desde que associadas aos investimentos passíveis de apoio financeiro.
Formas de apoio
Financiamento e capitalização de empresas através da subscrição de valores mobiliários
Condições para Operações de Financiamento
Taxa de Juros
Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de risco de crédito
Custo financeiro
Cesta ou IPCA
Remuneração do BNDES
De 1,3% ao ano
Taxa de risco de crédito
Até 3,57% ao ano (conforme o risco do beneficiário).
Nível de Participação
De até 60%
Obrigações especiais
Constarão nas condições e nos contratos celebrados, obrigações especiais que prevejam:
metas de desempenho exportador relacionadas aos investimentos objeto do apoio financeiro;
compromisso, durante o prazo da operação, de manutenção do controle nacional do capital da empresa beneficiária; e
nas operações de subscrição de valores mobiliários, serão incorporados dispositivos contratuais que assegurem ao BNDES proteção de seu investimento e que promovam a adoção de práticas adequadas de governança corporativa.
O descumprimento das obrigações especiais sujeitará à beneficiária a aplicação de cobrança de multa.
EncaminhamentoAs solicitações de apoio são encaminhadas ao BNDES por meio de Carta-Consulta - preenchida segundo as orientações do Roteiro de Informações para Consulta Prévia - enviada pela empresa interessada, ao: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDESÁrea de Planejamento-APDepartamento de Prioridades-DEPRIAv. República do Chile, 100 - Protocolo - Térreo20031-917 - Rio de Janeiro, RJ
FINANCIAMENTOS DE BNDES
Industriais
Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde - PROFARMA
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL
Programa para o Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação - PROSOFT
Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda - PROGEREN
Programa FINAME de Modernização da Indústria Nacional e dos Serviços de Saúde - FINAME-MODERMAQ
Programa de Apoio à Implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre - PROTVD
Programa de Financiamento Cidadão Conectado - Computador para Todos
Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Audiovisual - PROCULT
Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO
Programa de Modernização de Máquinas e Equipamentos instalados no país - FINAME-MODERNIZA BK
Programa FINAME de aquisição de peças, partes e componentes de fabricação nacional, por fabricantes de Bens de Capital - FINAME-COMPONENTES
Programa de Apoio à Revitalização de Empresas - REVITALIZA
Programa de Financiamento às Empresas da Cadeia Produtiva Aeronáutica Brasileira - PRO-AERONÁUTICA
Programa de Intervenções Viárias - PROVIAS
Programa Especial de Crédito - PEC
Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados - BK USADOS
Sociais
Programa de Microcrédito
Programa de Apoio à Consolidação de Empreendimentos Autogestionários
Fundo Social
Programa Caminho da Escola
Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar - PROESCOLAR
Regionais
Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde - PROFARMA
Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações - FUNTTEL
Programa para o Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação - PROSOFT
Programa de Apoio ao Fortalecimento da Capacidade de Geração de Emprego e Renda - PROGEREN
Programa FINAME de Modernização da Indústria Nacional e dos Serviços de Saúde - FINAME-MODERMAQ
Programa de Apoio à Implementação do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre - PROTVD
Programa de Financiamento Cidadão Conectado - Computador para Todos
Programa de Apoio à Cadeia Produtiva do Audiovisual - PROCULT
Programa de Financiamento a Caminhoneiros - PROCAMINHONEIRO
Programa de Modernização de Máquinas e Equipamentos instalados no país - FINAME-MODERNIZA BK
Programa FINAME de aquisição de peças, partes e componentes de fabricação nacional, por fabricantes de Bens de Capital - FINAME-COMPONENTES
Programa de Apoio à Revitalização de Empresas - REVITALIZA
Programa de Financiamento às Empresas da Cadeia Produtiva Aeronáutica Brasileira - PRO-AERONÁUTICA
Programa de Intervenções Viárias - PROVIAS
Programa Especial de Crédito - PEC
Programa de Apoio à Aquisição de Bens de Capital Usados - BK USADOS
Sociais
Programa de Microcrédito
Programa de Apoio à Consolidação de Empreendimentos Autogestionários
Fundo Social
Programa Caminho da Escola
Programa de Financiamento à Aquisição de Veículos de Transporte Escolar - PROESCOLAR
Regionais
FUNDO DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS BNDES
Fundo de Estruturação de Projetos - FEP O BNDES apóia com recursos não-reembolsáveis pesquisas científicas e técnicas e estudos técnicos, com o objetivo de promover a ampliação do conhecimento sobre as tendências do desenvolvimento socioeconômico com vistas a fortalecer as orientações estratégicas, prioridades e possibilitar a elaboração de projetos estruturantes de elevado retorno social.
Categorias de Financiamento Os estudos técnicos e pesquisas passíveis de financiamento são classificados nas categorias descritas a seguir:
Categoria Pesquisa Científica: refere-se a uma pesquisa, ou conjunto de pesquisas, cujo escopo tenha relação inequívoca com a ampliação do conhecimento sobre tendências do desenvolvimento econômico e social do país, com vistas a fortalecer as orientações estratégicas, prioridades e políticas do BNDES.
Categoria Prospecção: refere-se a uma pesquisa técnica com o objetivo de produzir informações e dados necessários à orientação de políticas públicas ou à identificação de potenciais projetos estruturantes, de elevado benefício econômico e social, viabilizados mediante relações jurídicas de longo prazo entre o poder público e a iniciativa privada.
Envio da Consulta Prévia – Categoria Pesquisa CientíficaAs operações de financiamento de pesquisas científicas serão iniciadas com a elaboração pela área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico de chamada pública de projetos de pesquisa, que será divulgada no portal do BNDES, com indicação dos temas e condições, definidos anualmente no Plano de Aplicação de Recursos do FEP – Categoria Pesquisas Científicas. Os interessados em participar da chamada pública devem apresentar, em até 60 dias após divulgação da chamada, seus projetos de pesquisa científica via Consulta Prévia (CP) ao BNDES.
Instituições brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional, comprovada pela sua classificação, pelo menos, no conceito 5 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES) na área objeto da pesquisa; e
Instituições públicas brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional na área objeto da pesquisa, a ser comprovada pela Área do BNDES demandante, mesmo que não atinjam o conceito 5 da CAPES. As instituições poderão ser financiadas diretamente ou por meio de suas fundações de apoio, conforme definição constante da Lei n° 8.958, de 20 de dezembro de 1994. Poderão ser também financiados os consórcios formados pelas instituições de pesquisa acima mencionadas e outras instituições de pesquisa, desde que pelo menos 70% dos recursos do projeto sejam aplicados diretamente nas instituições que detenham o nível da classificação mínimo na CAPES. É vedada a participação simultânea de um mesmo coordenador e/ou pesquisador em mais de um projeto de pesquisa apoiado pelo BNDES.
Envio da Consulta Prévia – Categoria Prospecção
Categorias de Financiamento Os estudos técnicos e pesquisas passíveis de financiamento são classificados nas categorias descritas a seguir:
Categoria Pesquisa Científica: refere-se a uma pesquisa, ou conjunto de pesquisas, cujo escopo tenha relação inequívoca com a ampliação do conhecimento sobre tendências do desenvolvimento econômico e social do país, com vistas a fortalecer as orientações estratégicas, prioridades e políticas do BNDES.
Categoria Prospecção: refere-se a uma pesquisa técnica com o objetivo de produzir informações e dados necessários à orientação de políticas públicas ou à identificação de potenciais projetos estruturantes, de elevado benefício econômico e social, viabilizados mediante relações jurídicas de longo prazo entre o poder público e a iniciativa privada.
Envio da Consulta Prévia – Categoria Pesquisa CientíficaAs operações de financiamento de pesquisas científicas serão iniciadas com a elaboração pela área de Pesquisa e Acompanhamento Econômico de chamada pública de projetos de pesquisa, que será divulgada no portal do BNDES, com indicação dos temas e condições, definidos anualmente no Plano de Aplicação de Recursos do FEP – Categoria Pesquisas Científicas. Os interessados em participar da chamada pública devem apresentar, em até 60 dias após divulgação da chamada, seus projetos de pesquisa científica via Consulta Prévia (CP) ao BNDES.
Instituições brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional, comprovada pela sua classificação, pelo menos, no conceito 5 da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (CAPES) na área objeto da pesquisa; e
Instituições públicas brasileiras incumbidas regimental ou estatutariamente do ensino e da pesquisa, desde que sem fins lucrativos e detentoras de inquestionável reputação ético-profissional na área objeto da pesquisa, a ser comprovada pela Área do BNDES demandante, mesmo que não atinjam o conceito 5 da CAPES. As instituições poderão ser financiadas diretamente ou por meio de suas fundações de apoio, conforme definição constante da Lei n° 8.958, de 20 de dezembro de 1994. Poderão ser também financiados os consórcios formados pelas instituições de pesquisa acima mencionadas e outras instituições de pesquisa, desde que pelo menos 70% dos recursos do projeto sejam aplicados diretamente nas instituições que detenham o nível da classificação mínimo na CAPES. É vedada a participação simultânea de um mesmo coordenador e/ou pesquisador em mais de um projeto de pesquisa apoiado pelo BNDES.
Envio da Consulta Prévia – Categoria Prospecção
FINANCIAMENTO DE PROJETOS PELA BNDES
Os projetos estão divididos por indústria, infraestrutura, inclusão social, insumos básicos e comércio exterior. As informações, tanto no caso das operações diretas como no das indiretas, incluirão nome da empresa, CNPJ, descrição do projeto, Estado onde está localizado o empreendimento, data da contratação e valor do financiamento. No caso das operações indiretas com micro, pequenas e médias empresas, as informações estão consolidadas por área, porte, número de operações e valor do financiamento. O expressivo volume de operações, 173,5 mil no ano passado, inviabiliza o fornecimento de maior detalhamento de cada uma das empresas financiadas pelo Banco.
MICROS Y PEQUENAS EMPRESAS Y EL BID
BNDES e BID assinam empréstimo de US$ 1 bilhão para fortalecer micro, pequenas e médias empresas
19.03.09. Operação corresponde à terceira etapa de um programa de US$ 3 bilhões O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, José Luis Lupo, assinaram hoje contrato de empréstimo de US$ 1 bilhão para que o BNDES financie crédito produtivo de longo prazo para micro, pequenas e médias empresas brasileiras. Trata-se da última parcela do convênio, de US$ 3 bilhões, assinado entre as duas instituições há três anos. Com a conclusão desse acordo, o BNDES negociará com o BID novo convênio também no valor de US$ 3 bilhões, que será dividido em três operações de US$ 1 bilhão. Segundo o presidente Coutinho, o Banco se empenhará para que a primeira parcela do novo programa possa estar disponível para empréstimo ainda neste ano. O contrato assinado hoje beneficiará cerca de 25 mil empresas, num programa em que devem participar mais de 80 bancos do sistema financeiro nacional. O crédito gerado a partir do empréstimo do BID vai financiar projetos de ampliação, instalação e modernização das micro, pequenas e médias empresas. Os recursos serão canalizados às empresas por meio da rede de agentes financeiros credenciados do BNDES. “É muito importante que o setor produtivo brasileiro tenha a segurança de poder contar com estes recursos, que esperamos desembolsar de maneira ágil”, afirma o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Ele ressalta o apoio consistente que o BID tem dado ao BNDES e elogia o esforço que a instituição de fomento está realizando para ampliar o acesso ao crédito em um momento de crise. “As micro e pequenas empresas sempre foram uma prioridade para o BID e neste momento, por sua capacidade de geração de emprego e de aumentar a competitividade das cadeias de produção, elas são fundamentais para fortalecer a exportação e a economia como um todo”, explica o Representante do BID no Brasil, Jose Luis Lupo. Para o BID, o BNDES é um dos mais importantes parceiros para o crescimento e desenvolvimento do País. “Trata-se de um papel estratégico de incrementar o crédito na economia”, afirmou Lupo. A parceria entre o BNDES e o BID se iniciou em dezembro de 1964 e resultou, até o momento, na celebração de 19 contratos. Desde 1996, o Banco Interamericano apóia programas de crédito para micro, pequenas e médias empresas com o BNDES. Até hoje, foram sete programas, num total de US$ 6,5 bilhões em empréstimos do BID para programas que somaram US$ 11,8 bilhões em crédito produtivo, considerando-se a contrapartida de recursos locais. O contrato assinado hoje tem prazo de vencimento de 20 anos, com período de carência de quatro anos. A contrapartida do BNDES é de US$ 1 bilhão. O empréstimo é o terceiro e último de mesmo valor de uma linha de crédito (o chamado CCLIP – Convênio de Linha de Crédito Condicional), no valor de US$ 3 bilhões para projetos de investimento, lançada em 2004. A parceria com o BNDES faz parte da estratégia do BID, acordada com o governo brasileiro, de ajudar a promover o crescimento sustentável com inclusão social. A solenidade aconteceu de assinatura do contrato aconteceu na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, com a participação do presidente da instituição, Luciano Coutinho e do representante do BID no Brasil, José Luis Lupo.
19.03.09. Operação corresponde à terceira etapa de um programa de US$ 3 bilhões O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, e o representante do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) no Brasil, José Luis Lupo, assinaram hoje contrato de empréstimo de US$ 1 bilhão para que o BNDES financie crédito produtivo de longo prazo para micro, pequenas e médias empresas brasileiras. Trata-se da última parcela do convênio, de US$ 3 bilhões, assinado entre as duas instituições há três anos. Com a conclusão desse acordo, o BNDES negociará com o BID novo convênio também no valor de US$ 3 bilhões, que será dividido em três operações de US$ 1 bilhão. Segundo o presidente Coutinho, o Banco se empenhará para que a primeira parcela do novo programa possa estar disponível para empréstimo ainda neste ano. O contrato assinado hoje beneficiará cerca de 25 mil empresas, num programa em que devem participar mais de 80 bancos do sistema financeiro nacional. O crédito gerado a partir do empréstimo do BID vai financiar projetos de ampliação, instalação e modernização das micro, pequenas e médias empresas. Os recursos serão canalizados às empresas por meio da rede de agentes financeiros credenciados do BNDES. “É muito importante que o setor produtivo brasileiro tenha a segurança de poder contar com estes recursos, que esperamos desembolsar de maneira ágil”, afirma o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. Ele ressalta o apoio consistente que o BID tem dado ao BNDES e elogia o esforço que a instituição de fomento está realizando para ampliar o acesso ao crédito em um momento de crise. “As micro e pequenas empresas sempre foram uma prioridade para o BID e neste momento, por sua capacidade de geração de emprego e de aumentar a competitividade das cadeias de produção, elas são fundamentais para fortalecer a exportação e a economia como um todo”, explica o Representante do BID no Brasil, Jose Luis Lupo. Para o BID, o BNDES é um dos mais importantes parceiros para o crescimento e desenvolvimento do País. “Trata-se de um papel estratégico de incrementar o crédito na economia”, afirmou Lupo. A parceria entre o BNDES e o BID se iniciou em dezembro de 1964 e resultou, até o momento, na celebração de 19 contratos. Desde 1996, o Banco Interamericano apóia programas de crédito para micro, pequenas e médias empresas com o BNDES. Até hoje, foram sete programas, num total de US$ 6,5 bilhões em empréstimos do BID para programas que somaram US$ 11,8 bilhões em crédito produtivo, considerando-se a contrapartida de recursos locais. O contrato assinado hoje tem prazo de vencimento de 20 anos, com período de carência de quatro anos. A contrapartida do BNDES é de US$ 1 bilhão. O empréstimo é o terceiro e último de mesmo valor de uma linha de crédito (o chamado CCLIP – Convênio de Linha de Crédito Condicional), no valor de US$ 3 bilhões para projetos de investimento, lançada em 2004. A parceria com o BNDES faz parte da estratégia do BID, acordada com o governo brasileiro, de ajudar a promover o crescimento sustentável com inclusão social. A solenidade aconteceu de assinatura do contrato aconteceu na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, com a participação do presidente da instituição, Luciano Coutinho e do representante do BID no Brasil, José Luis Lupo.
PROJETOS BRASIL E VENEZUELA
PROYECTOS CON VENEZUELA - ABDI Y MILCO
ABDI anuncia edital para cooperação bilateral com VenezuelaFonte:Assessoria de Comunicação Social ABDIData:21/01/2009Brasília, 21/01/09 – A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI anunciou ontem, terça-feira (20), dois editais para selecionar empresas e parceiros brasileiros para participar na implementação de projetos industriais na Venezuela. Ambos os resultados serão apresentados e avaliados por autoridades venezuelanas, responsáveis pela seleção dos candidatos. No primeiro, a comissão de coordenação – composta pela ABDI e outras entidades de classes brasileiras – irá identificar, para formação de cadastro, fornecedores de bens e serviços nas áreas de engenharia e bens de capital para possíveis processos de contratações para implementação dos projetos do Plano 200 Fábricas, do governo venezuelano. O segundo edital visa identificar e selecionar parceiros brasileiros interessados em participar societariamente na implantação de projetos industriais (fábricas) na Venezuela sob a forma de: Integralização tecnológica com provisão de equipamentos, Valorização de mão de obra, Transferência de know-how e Gestão do conhecimento. Os editais estão previstos no Termo de Cooperação assinado entre a ABDI e o Ministério venezuelano do Poder Popular das Indústrias Leves e Comércio – MPPILCO, em 27 de junho de 2008, e integram o Programa de Trabalho de cooperação industrial e promoção da integração produtiva em setores selecionados entre os dois países. A publicação dos editais será feita no dia 27 de janeiro no site da ABDI (www.abdi.com.br). Os anúncios estão disponíveis no site da Agência.
Publicado por noticiascavenbra.blogspot.com en 11:19 0 comentarios
martes 30 de diciembre de 2008
LINEAS DE TRANSMISION EN EL RIO MADERA
RIO MADEIRA - LINEA DE TRANSMISION
Brasília - Os contratos de concessão das linhas de transmissão do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira serão assinados quarta-feira (26), às 11h30, no Palácio do Planalto. A cerimônia deverá contar com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos ministros Edison Lobão, de Minas e Energia, e Dilma Rousseff, da Casa Civil, além do diretor-geral interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana, e dos representantes das empresas responsáveis pelas linhas de transmissão.Os sete lotes de linhas de transmissão foram leiloados em novembro do ano passado. Uma empresa privada e dois consórcios com participação de empresas estatais venceram a disputa. O Grupo Eletrobrás levou cinco dos sete lotes oferecidos no leilão - aí incluídas as principais linhas de transmissão - representado por Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.As linhas de transmissão, com extensão aproximada de 2,3 mil quilômetros, vão interligar as usinas Santo Antônio e Jirau, no Complexo do Rio Madeira, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A operação comercial das instalações é de 36 a 50 meses a partir da assinatura dos contratos de concessão. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a estimativa de investimentos para todos os lotes é de R$ 7,2 bilhões. O prazo das concessões de transmissão é de 30 anos.
Brasília - Os contratos de concessão das linhas de transmissão do Complexo Hidrelétrico do Rio Madeira serão assinados quarta-feira (26), às 11h30, no Palácio do Planalto. A cerimônia deverá contar com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos ministros Edison Lobão, de Minas e Energia, e Dilma Rousseff, da Casa Civil, além do diretor-geral interino da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Edvaldo Santana, e dos representantes das empresas responsáveis pelas linhas de transmissão.Os sete lotes de linhas de transmissão foram leiloados em novembro do ano passado. Uma empresa privada e dois consórcios com participação de empresas estatais venceram a disputa. O Grupo Eletrobrás levou cinco dos sete lotes oferecidos no leilão - aí incluídas as principais linhas de transmissão - representado por Furnas, Chesf, Eletronorte e Eletrosul.As linhas de transmissão, com extensão aproximada de 2,3 mil quilômetros, vão interligar as usinas Santo Antônio e Jirau, no Complexo do Rio Madeira, ao Sistema Interligado Nacional (SIN). A operação comercial das instalações é de 36 a 50 meses a partir da assinatura dos contratos de concessão. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), a estimativa de investimentos para todos os lotes é de R$ 7,2 bilhões. O prazo das concessões de transmissão é de 30 anos.
Suscribirse a:
Comentarios (Atom)